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Centro Especializado em Reabilitação Unesc orienta comunidade sobre a Disfagia

Ação realizada nas Clínicas Integradas da Unesc é alusiva ao Dia Nacional de Atenção à Disfagia (Fotos: Décio Batista/Agecom/Unesc)

Nesta terça-feira, 20 de março, considerado Dia Nacional de Atenção à Disfagia, as Clínicas Integradas da Unesc reuniram as fonoaudiólogas do Centro de Reabilitação (CERII), acadêmicos de Nutrição e residentes Multiprofissionais para orientar a comunidade por meio de conversas e distribuição de material informativo sobre o assunto. 

Conforme a fonoaudióloga Suelen Capelares, “disfagia” é o termo utilizado para definir a dificuldade de deglutir alimentos e líquidos com segurança e eficácia. “A data foi criada com o objetivo de auxiliar a população a reconhecer os sintomas, alertar sobre os riscos para a saúde, divulgar medidas de prevenção e orientar sobre o que fazer diante da suspeita dessa condição”, explica.

“Nosso objetivo é conscientizar sobre essa enfermidade que pode causar dificuldade de deglutição,  desnutrição, desidratação, broncoaspiração e até o óbito por sufocamento. É uma sintoma bastante importante que pode surgir pelo avanço da idade, na neonatologia pela idade muito prematura da criança, por uma lesão aguda neurológica como um Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou por um Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e câncer de cabeça e pescoço, por exemplo”, explicou a profissional.

Parceria 

Ainda segundo Suelen, o tratamento deve ser feito de forma multidisciplinar. “Em parceria com um nutricionista, por exemplo, avaliamos e decidimos a consistência correta da alimentação para o paciente, com o objetivo de manter a via oral segura e prazerosa. Com apoio do nutricionista, conseguimos elaborar um cardápio nutritivo e saboroso. A gente costuma dizer que a dieta não precisa ser toda batida, liquidificada, feia, porque comemos com os olhos também”, comenta ainda.

Conforme a nutricionista Daniele Botelho, o importante é o paciente, ao perceber que tem alguma dificuldade em engolir, procurar um fonoaudiólogo para fazer o diagnóstico. “Por meio do laudo, vamos receitar a melhor maneira no preparo do alimento para o paciente ingerir de forma satisfatória. Tem que ser um trabalho em conjunto para propiciar a melhor e mais rápida recuperação”, frisou.

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