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Diretórios Centrais dos Estudantes propõe maior divulgação dos processos de bolsas de estudo a estudantes do Ensino Médio

Assunto foi discutido em encontro entre os DCEs na Unesc nesta quinta-feira (21/10), integrando a programação do Circuito Inova Santa Catarina (Fotos: Maykol Cardoso)

Oportunidade de conhecer o Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina (Uniedu), antes mesmo de ingressar na Universidade. Essa proposta foi debatida entre o Conselho dos Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs), na tarde de quinta-feira (21/10), durante a abertura do Circuito Inova Santa Catarina, promovido pela Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Santa Catarina (Fapesc). A Unesc foi a primeira instituição a abrir as portas para o grande evento, que vai ocorrer em mais 12 instituições de ensino.

O foco na divulgação do Programa se dá pelo fato de que os investimentos do Governo do Estado em bolsas de estudo para o ensino superior, por meio do Uniedu, chegaram a R$ 467 milhões neste ano, e tem feio a diferença na vida de muitas pessoas. O debate ocorreu com os representantes dos DCEs das instituições que fazem parte do sistema Acafe, juntamente dos reitores das instituições, no Auditório Ruy Hulse, na Unesc.

De acordo com o presidente do DCE da Unesc, Douglas Leffa, o Uniedu é uma forma de democratização da educação do estado, de acesso a uma educação democrática e a garantia de uma formação de qualidade. “O Uniedu é uma transformação de vidas e de cenários. Ele transforma não só quem é acadêmico, mas a família, a comunidade e as pessoas que são atendidas por estes estudantes e , logo, profissionais”, reforçou, ressaltando os grandes investimentos do Governo do Estado com bolsas de estudo.

Leandro Freitas, que é secretário dos Conselhos dos DCEs e também presidente do DCE da Univale, reforçou o papel do diretório e a importância dessa movimentação. Ele enfatizou que as discussões iniciaram, principalmente, após a ampliação, por parte do Governo do Estado, nas disponibilidades de bolsas de estudos para os acadêmicos.

“Vimos essa necessidade de discutir isso com as instituições do sistema Acafe, pois muitos alunos saem do Ensino Médio e não sabem como funcionam os programas de bolsas de estudos. A intenção é levar esse assunto para os alunos do Ensino Médio para que sejam inseridos no novo sistema de educação com um pouco mais de bagagem e entendam mais da vida na Universidade”, acrescentou.

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