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Ensino

Alunos da região expõe resultados de Pesquisas em Feira de Ciências da Unesc

Atividade contou com 52 escolas inscritas, alcançando recorde de participantes (Fotos: Éverton Horacio/Agecom/UNesc)

Estudantes do Ensino Médio de diferentes escolas da região carbonífera participaram da 10º edição da Feira de Ciências, da Unesc. A ação, criada em 2015, tem como objetivo incentivar a cultura de pesquisas em diferentes áreas do conhecimento. Segundo o organizador da ação, professor Marcio Carlos Just, a meta é gerar uma aproximação da Unesc com a comunidade externa bem como incentivar a iniciação científica nas escolas. 

“Queremos incentivar a produção de pesquisas. Hoje em dia, muitas escolas, principalmente de períodos integrais, já atuam com disciplinas específicas para a produção científica. Por isso, queremos ofertar um espaço para que eles possam expressar seus resultados”, explica.

 

Professora Ana Lúcia 

A professora de matemática Ana Lúcia Pintro representou as duas escolas que atua, sendo elas, colégios Cristo Rei e Padre José Francisco Bertero, respectivamente, dos municípios de Cocal do Sul e Criciúma. O projeto desenvolvido pelos alunos, analisou as formas geométricas presentes nas obras do artista brasileiro Antonio Peticov. Com base nas imagens analisadas, os estudantes aplicaram a ferramenta ‘Geogebra’, para conectar a matemática com as produções artísticas.

“Hoje um dos principais objetivos de aprendizagem para trabalhar com as turmas de Oitavo Ano, é trabalhar com as transformações geométricas, ou seja, rotação, translação e reflexão. Este projeto interdisciplinar com a disciplina de Artes  enriqueceu a formação cultural e emocional dos alunos, que foram orientados a buscar conexão com a natureza visando cuidar da saúde física e mental”, explicou.

Integrando o corpo discente orientado pela professora Ana Lúcia, estava o jovem José Miguel Alves Pereira, matriculado na oitava série da escola municipal Cristo Rei. Ao lado da estudante Lara Beatriz Bett, da sexta série, ele explicou a metodologia aplicada na pesquisa.

“Utilizamos quadrados, círculos, triângulos e semicírculos para reproduzir no plano cartesiano. Assim, analisamos exemplos da nossa região, como no símbolo do Criciúma Esporte Clube e formas presentes no Parque das Nações. Particularmente achei muito positiva a iniciativa porque conseguimos desenvolver novas habilidades”, relata o jovem.

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