A Unesc reafirma o compromisso com a internacionalização e inclusão ao oferecer aulas de Português como Língua Estrangeira para a intercambista Esther Annah, estudante de Medicina, de Gana. A acadêmica participa do intercâmbio com a Unesc por meio da Federação Internacional de Associações de Estudantes de Medicina (IFMSA), instituição presente em 153 países.
Em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão (Propiex), a Escola de Idiomas e o Setor de Relações Internacionais, a Instituição busca integrar estudantes estrangeiros à vida acadêmica e à cultura brasileira por meio do ensino do idioma.
Para a pró-reitora da Propiex, Gisele Coelho Lopes, a iniciativa reforça o papel da Unesc como uma instituição de conexões duradouras. “Oferecemos o Instituto de Idiomas como um dos muitos serviços à comunidade, capacitando talentos e fortalecendo vínculos internacionais. Nosso compromisso com o desenvolvimento regional caminha junto com as conexões globais”, afirma.
A coordenadora do Escritório de Relações Internacionais, Vanessa Moraes de Andrade, destaca que a integração de estrangeiros à Universidade vai além da sala de aula. “A internacionalização é um diferencial no currículo de nossos estudantes e uma oportunidade de expandir horizontes educacionais”, comenta.
Segundo a assessora pedagógica da Escola de Idiomas da Unesc, Dayane Cortez, responsável pelas aulas, Esther chegou à Unesc sem dominar a Língua Portuguesa.. “Mesmo com uma estadia curta, ela tem evoluído diariamente em seu processo de aprendizagem, se aproximando da nossa cultura e maneira de ver o mundo por meio da língua”, relata Dayane.
“O curso de Português como Língua Estrangeira, parte do processo de internacionalização da Universidade, contribui para que intercambistas tenham uma experiência durante sua permanência no Brasil”, acrescentou Dayane.
“A presença de Esther na Unesc demonstra o esforço contínuo da Instituição em proporcionar um ambiente acadêmico inclusivo, intercultural e alinhado às demandas, fortalecendo a posição da Universidade como um polo de conexões internacionais”, finalizou Gisele.
