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Geral

Confira o andamento dos encontro promovidos entre Assessoria Pedagógica e corpo docente

Ações acontecem por meio do projeto Comunidade de Aprendizagem e está aberto para todos os professores da Unesc (Fotos:Éverton Horacio/Agecom/Unesc)

Usando cores amarelas nos materiais utilizados durante a interação de grupos, a Assessoria Pedagógica, convidados e professores tiveram motivos para celebrar o encontro desta quinta-feira (19/09). Isso porque a data marcou o 25º encontro do projeto em 2024. Quanto ao assunto central do dia, o tema foi chamado de “Projetos Interdisciplinares de Aprendizagem”, ministrado pelo professor Antonio Serafim Pereira.

A assessora pedagógica, Gislene Camargo, comentou sobre a importância de celebrar a data junto ao grupo. Para ela, é uma grande conquista.

“É uma conquista. São 25 quintas-feiras que nos encontramos aqui. Os  professores participam por meio de edital, ou seja, se inscreveram porque querem fazer parte dessa comunidade. Inclusive, já pensamos no desenvolvimento do próximo edital”, destacou.     

O professor convidado Antônio Serafim, que contribuiu com o Colégio Unesc anteriormente, comentou sobre a trajetória profissional e apresentou alguns livros que produziu sobre diferentes assuntos voltados ao meio acadêmico. 

“É muito bom estar neste espaço, porque eu tenho a oportunidade de rever colegas da minha trajetória e, principalmente, fazer parte de  um projeto como a Formação Continuada, que não aconteceu somente no Colégio Unesc. A partir das experiências adquiridas na carreira, eu tive o prazer de organizar o meu primeiro livro”, recordou.

Quinta do chá

O mês de setembro faz alusão à prevenção do suicídio, por meio da campanha “Setembro Amarelo”. Pensando nisso, a Assessoria Pedagógica realizou um convite para o Grupo de Extensão e Pesquisa em Assistência Farmacêutica da Unesc (Gepaf), ministrar a roda de conversa. Na ocasião, os professores assistiram uma apresentação sobre os benefícios da planta “Plantago major (tansagem)”, popularmente conhecida como “Camomila”.

O encontro foi ministrado pela professora Ângela Rossato e contou com a presença da vice-presidente da associação catarinense de plantas medicinais, Angélica Garcia Couto.

Os participantes da Comunidade de Aprendizagem têm por hábito se reunir e discutir algum tema novo a cada encontro. Na conversa mediada pelo professor Gregory da Silva Balthazar, destaca-se as análises feitas em torno do tema “Políticas Anti Gênero e Liberdade de Cátedra no Ensino Superior”. 

 

Medidas de inclusão

Os participantes da Comunidade de Aprendizagem têm por hábito se reunir e discutir algum tema novo a cada encontro. Na conversa mediada pelo professor Gregory da Silva Balthazar, destaca-se as análises feitas em torno do tema “Políticas Anti Gênero e Liberdade de Cátedra no Ensino Superior”. 

Gregory citou que a Unesc já tem se movimentado para garantir meios de inclusão, e citou como exemplo, a Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas.

“O tema segue na direção do combate às violências sistêmicas contra as mulheres e, sobretudo, contra a população LGBTQIA+. Nosso objetivo é pôr fim à essas violências e construir uma sociedade mais equitativa, solidária e democrática”, frisou.

 

Bem-estar mental 

Já o encontro intermediado pela professora Ana Rosado Teixeira, que propôs um diálogo sobre o tema “Processos Educativos e Saúde Mental”. Com as lâmpadas apagadas, a sala se transformou em um cenário propício para a análise do tema, que contou, inclusive, com a exibição de um vídeo reflexivo. 

Segundo Ana, a interação teve o objetivo de conectar os participantes ao apresentar os pontos de vista dos estudantes como também dos professores. Para ela, é possível que, em alguns momentos do encontro, os docentes encontrassem respostas para certos desafios e inquietações do cotidiano da sala de aula.

“Provavelmente nós perceberemos algumas inquietações que estavam na trajetória de vida dos nossos acadêmicos e que, talvez, por um olhar apressado, a gente não conseguiu conectar”, analisa.

Ainda de acordo com a professora, alguns casos de transtornos emocionais podem estar relacionados a situações corriqueiras do dia-a-dia. “Aquilo que nós somos tem a implicação dos fatores genéticos, ambientais e experiências vividas, sendo que nem sempre conseguimos equalizar essa realidade”, pontua.

 

 

 

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