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Exposição “75: Desenhos de uma sexta que eu não fui”, marca fim de semestre no curso de Artes Visuais da Unesc

Estudantes do curso assumiram papéis de artistas e organizadores na mostra (Fotos: Yan Lorencini e Nicole Fróes Chelmicki)

Diferentes propostas artísticas culminaram na exposição “75: Desenhos de uma sexta que eu não fui”, realizada no Bloco Z da Universidade na última sexta-feira (28/06). A mostra é resultado dos trabalhos finais dos acadêmicos da terceira fase do curso de Artes Visuais da Unesc, desenvolvidos na disciplina Laboratório de Desenho Contemporâneo.

Estudantes assumiram papéis de artistas e organizadores na exposição final, sob a coordenação da professora Violeta Adelita Ribeiro Sutili. “Estamos muito felizes, pois vieram muitos visitantes, especialmente em um dia tão especial, quando também recebemos nota máxima na avaliação do Ministério da Educação e Cultura (MEC)”, declarou a professora.

Durante o semestre, os estudantes do curso de Artes Visuais tinham como objetivo explorar o próprio processo artístico, e investigar os conceitos que orientam as produções em arte. Ao longo do período, desenvolveram práticas em desenho contemporâneo, e exploraram como processo e suportes alternativos, até alcançarem o desenho tridimensional, que culminou nos trabalhos expostos na mostra.

Pensar o desenho como “deambulação gráfica” faz parte da pesquisa acadêmica da professora Violeta Adelita Ribeiro Sutili, que busca estudar a produção artística enquanto prática processual. “A prática do desenho é vista não apenas como um produto final, mas como um processo contínuo e exploratório e percebido como uma jornada visual, uma forma de vaguear pela superfície do papel ou de qualquer suporte utilizado”, pontuou.

“A abordagem enfatiza a importância do gesto, da linha e do movimento. Penso que a deambulação sugere uma progressão, uma viagem que não tem um destino fixo, mas que se constrói a partir da interação contínua entre o artista e o meio. A prática processual, assim, se desdobra em camadas de significados e descobertas, e revelam a complexidade do ato de desenhar”, acrescentou Sutili.

 

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