Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download
Indicamos essas 4 opções:

Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.
Atualidades

Arte e expressão: Acadêmicos da Unesc usam campus para lançar curta metragens

A semana foi de estreia no campus da Unesc. Na última terça-feira (12/08), por volta das 20h30, o Bloco P foi transformado em cinema a céu aberto para lançar o projeto Pílulas Pandêmicas, que contou com a direção de cena do professor Luiz Gustavo Bieberbach. O projeto surgiu entre os anos de 2020 e 2022, período em que a pandemia da Covid-19 esteve mais intensa e momento no qual a professora e escritora Maria Isabel Teixeira Brisolara produziu alguns textos.

Segundo Bieberbach, o projeto contém seis vídeos curtos cuja duração varia de três a sete minutos e que contam a história de um personagem e sua relação com a pandemia. Ao todo, o elenco é formado por 13 profissionais, sendo que a edição foi feita pela egressa do curso de teatro da Unesc, Ana Bertolina da Silva.

O professor lembra que divulgar o projeto em diferentes regiões do Estado é um dos objetivos. “Levar o projeto para as distintas regiões, em específico para o Sul catarinense, era um dos nossos objetivos para potencializar a circulação de obras realizadas por artistas aqui de Santa Catarina”. 

Além disso, havia nos estudantes a vontade de voltar a exibir produções ao ar livre.“Além desta questão, era uma motivação dos cursos de Artes Visuais e Teatro da Unesc retomar as ações ao ar livre, como exibições de curtas na fachada do bloco P, que eram frequentemente realizadas antes da pandemia. Assim, o campus volta a ser “vivo e pulsante”, afirma o Prof. Dr. Luiz Bieberbach. Para quem não conseguiu desfrutar ao vivo, pode acompanhar as imagens pelo canal do youtube “Cia. embroglio”. 

 

Sobre o projeto: 

Além de professor universitário, Bieberbach é Microempreendedor Individual (MEI). Ele é empresário do ramo de produção e também é membro da Cia Embróglio de Florianópolis.  Ele lembra que cada Estado e município do Brasil deveria ter seu fundo municipal de cultura, porém não são todos que possuem e que esses projetos são institucionalizados pelas casas legislativas de cada município.  “A Câmara de vereadores institucionaliza isso, a partir das demandas de arrecadação de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e ISS (Imposto Sobre Serviços). 

Criciúma é um dos municípios contemplados com a legislação. Entretanto, no caso da Unesc, o projeto de produção das cenas foi contemplado pelo Edital de Apoio às Culturas do Fundo Municipal de Cultura de Florianópolis – edição 2021-2022 e teve como realizadora a Cia. Embróglio de Florianópolis.

Texto: Everton Horácio/Agecom

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *