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Atualidades

Na Unesc, especialista europeu repassa experiência em capacitação de mediadores do Cejusc

Foto: Divulgação

O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) da comarca de Criciúma, em parceria com a Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), promove nesta semana uma capacitação com o professor universitário Pedro Morais Martins, mediador dos serviços de mediação familiar e dos julgados de paz do Ministério da Justiça de Portugal. Participam da formação oito mediadores do Cejusc de Criciúma e 16 docentes de prática jurídica da Unesc. A proposta do curso é dialogar e refletir sobre a teoria e a prática da mediação a partir de quem a ela recorre e das dificuldades encontradas por mediadores e mediadoras.

“O curso e a presença do professor Pedro nesta semana na Unesc, em contato com professores e acadêmicos, tem o objetivo de estimular os estudos sobre mediação e sua aplicação no direito, tema atual e importante na formação do jurista. Será uma semana intensa, com o curso e roda de conversa com professores e acadêmicos (as) uma experiência ímpar de conhecimento, sobre resolução de conflitos”, comenta a coordenadora do curso de Direito da Unesc, Márcia Piazza.

De acordo com a secretária do Cejusc de Criciúma, Fernanda Bolzani Mascarello, a parceria firmada com a universidade comunitária para viabilizar capacitação aos mediadores da equipe do Cejusc e professores da universidade demonstra o anseio comum de constantemente aprimorar a qualidade do serviço oferecido à comunidade. “Reafirma o compromisso de contribuir para uma mudança de paradigma, em que o julgamento, a crítica e a competição dão lugar ao respeito, à empatia e à cooperação, promovendo a prevenção e solução dos conflitos. O conhecimento e a experiência do professor Pedro estimularão reflexões e promoverão a construção de bases sólidas importantes em nossa prática na mediação”, cita.

Segundo o professor, iniciar uma capacitação em mediação é abrir um espaço de diálogo e de compartilhamento de reflexões e experiências que permite a todo o grupo uma aprendizagem cooperativa, em que os contributos de todas e todos serão essenciais para a coconstrução da proposta formativa.

“Esperemos que, no final da capacitação, quem tenha participado consiga melhorar a sua capacidade de escuta e de gerar em quem com ela vier a trabalhar uma maior satisfação, absorvendo a mediação como uma forma respeitosa e integradora de nos relacionar com quem nos rodeia”, afirma Martins, que também é presidente da direção do Instituto de Mediação e Arbitragem de Portugal (IMAP), além de ser formador de mediadores em Portugal, Brasil, Angola, México e Bolívia.

Texto: Fernanda De Maman/Assessoria TJ

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