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Sinergia entre instituições e economia criativa chamam a atenção em Roteiro de Inovação

Grupo de empresários e gestores públicos de Santa Catarina está em Portugal para missão de inovação e empreendedorismo (Fotos: Divulgação)

Visita a empreendimentos com iniciativas de negócio diferenciadas, networking e muito conhecimento. O segundo dia em Portugal surpreendeu os vinte empreendedores, gestores públicos e representantes de instituições de ensino de todo o Estado que participam do “Lisboa – um roteiro de inovação”. Pensado e correalizado pela Unesc e pela Alfa Comunicação e Conteúdo, a missão tem como objetivo, inspirar o grupo a construir um ecossistema ainda mais forte no Sul catarinense.

Para a reitora da Unesc, Luciane Ceretta, durante as visitas realizadas, tem sido possível identificar grandes iniciativas de negócios, inovação e empreendedorismo social. Além disso, está sendo possível constatar a conexão com a Universidade em todas elas. “A educação e a produção do conhecimento seja para a construção de soluções novas, seja para a formação profissional é muito latente. Estamos vendo muitas possibilidades para o Centro de Inovação de Criciúma que logo estará concluído e demandará um modelo de gestão de resultados e sucesso, que permita contribuir com o desenvolvimento da nossa região”, destacou Luciane Ceretta.

O roteiro tem seis dias de duração e foi baseado em quatro pilares principais: gestão pública, iniciativa privada, inovação social e conhecimento acadêmico. Na segunda-feira (20) a agenda contou com visitas ao Business Clube, ao WTC e à Cidade do Futuro na Câmara do Cascais. Terça-feira (21/03) teve a apresentação do Hub Criativo do Beato e FabLab.

A diretora da Alfa Comunicação e Conteúdo e coordenadora da missão, Andressa Fabris, destaca a importância de reconhecer as diferenças culturais. Segundo ela, os portugueses levam mais tempo para fechar negócios e isto costuma provocar estranheza aos brasileiros. “Percebemos também como a sinergia entre as instituições públicas, privadas, organizações não governamentais e universidades funciona e alavanca o ecossistema de inovação. A economia criativa também tem espaço em Lisboa, especialmente no Hub Criativo do Beato”, destaca.

No WTC o grupo viu a como a iniciativa privada brasileira tem interagido com o ambiente de negócios de Portugal. Já na Câmara de Cascais, município reconhecido como exemplo de Smart City, os integrantes puderam conhecer o modelo de gestão em que o cidadão é colocado ao centro. “No Hub Criativo do Beato, conhecemos o modelo de envolvimento público e privado usado na implantação deste que será um dos principais equipamentos do ecossistema de inovação de Lisboa”, descreve Andressa.

O roteiro ainda passará por lugares como o Portugal Tech Hub, Taguspark Cidade do Conhecimento, Adega de Belém, entre outras empresas e instituições.

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