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Ambulatório de Fibromialgia da Unesc apresenta modelo de serviço em Florianópolis

Profissionais da Universidade compartilharam informações para serem usadas como modelo (Fotos: Divulgação)

O Ambulatório de Atenção à Saúde da Pessoa com Fibromialgia da Unesc mais uma vez esteve em evidência como modelo de serviço prestado. Desta vez o case da Universidade foi apresentado em Florianópolis a grupos de fibromialgicos interessados em implementar ambulatórios em mais municípios de Santa Catarina e buscar apoio governamental para tal. Representaram o Ambulatório da Unesc neste sábado (28/05) os profissionais Mágada Tessmann, coordenadora do serviço, Bruno Minotto, fisioterapeuta, e Karina Cardoso Gulbis, enfermeira.

Conforme Mágada, o encontro foi importante para a troca de experiências e explicação detalhada sobre a implantação do serviço, realizada em 2020. “Relembramos a necessidade, trazida pela paciente Gisele Cunha ao lado do vereador à época, Tita Beloli, acolhida pela reitora Luciane Bisognin Ceretta e os desafios vencidos para colocar em prática o serviço de tamanha necessidade em nossa região. Agora, também sob iniciativa de Gisele, há um movimento para compartilhamento de informações com todo o estado”, comenta.

A demanda para atendimentos é tamanha que, de acordo com Mágada, os encaminhamentos de novos pacientes chegam a cada dia. “Em menos de dois anos o Ambulatório já teve aproximadamente cinco mil atendimentos de pacientes das regiões da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) e Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc). Para isso contamos com a parceria do Município de Criciúma e intensa participação das residências multiprofissionais em Atenção Básica, Saúde Coletiva e Saúde Mental”, acrescenta.

Catarina Francisca Mendes da Silva, liderança do grupo de fibromialgicos de Florianópolis, avaliou a oportunidade como valiosa para o movimento que luta pelos atendimentos mais adequados. “Estou muito feliz por ter trazido a Unesc para nos ensinar e mostrar esse trabalho. Desejo que tenhamos mais universidades envolvidas nessa causa e que os governantes, prefeitos, vereadores, também vejam as necessidades de atendimento voltado à fibromialgia aqui em Santa Catarina”, acrescentou.

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