Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download
Indicamos essas 4 opções:

Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.
Extensão

Em ação na Praça, acadêmicos da Unesc alertam sobre câncer colorretal

Panfletos foram entregues à população que passou pela área central de Criciúma (Fotos: Divulgação)

Acadêmicos da Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Hepatologiada (LAGH) da Unesc relizaram na manhã deste sábado (5/3) uma grande ação, na Praça Nereu Ramos, em Criciúma. No mês do Março Azul Marinho a intenção foi informar e conscientizar a população de Criciúma sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer colorretal.

Esse tipo de câncer atinge mais de 40 mil pessoas por ano no Brasil. Hoje a chance de uma pessoa desenvolver a doença é da ordem de 4,3%, sendo que ela é mais comum em homens e mulheres com mais de 45 anos ou em pessoas que tenham casos na família. Apesar da alta mortalidade, já que é o terceiro tumor que mais mata no Brasil, esse tipo de câncer tem cura. Com o envelhecimento da população, estima-se que o número de mortes em virtude da doença aumente até 2025.

“É uma forma de a população ter mais informações sobre essa doença que atinge muita gente e que se descoberto de forma precoce tem 95% de chance de cura. Nós realizamos essa ação todos os anos”, disse acadêmica Isabela Pizzetti que faz parte da LAGH. O preceptor da ação e que acompanhou toda a ação foi o gastroenterologista Manoel Carlos de Brito Cardoso. Um material contendo informações importantes sobre a prevenção também foi entregue à população.

Evento

O Março Azul foi lembrado para criar a importância da criação. Se descoberto no início o câncer colorretal pode ter até 95% de chance de cura. Uma doença que começa de forma silenciosa por isso é fundamental fazer o rastreamento para um diagnóstico precoce, por meio da colonoscopia.

Fatores de risco

Histórico pessoal ou familiar de pólipos adenomatosos ou câncer colorretal, histórico pessoal de doença inflamatória intestinal e diabetes tipo 2. Os evitáveis são obesidade, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e dieta.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *