Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download
Indicamos essas 4 opções:

Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.
Geral

Estudantes da Unesc mobilizados para arrecadar alimentos em prol de aldeia indígena

Ação do DCE conta com o apoio do Neab/Unesc (Foto: Milena Nandi)

Vamos exercitar a solidariedade? Até o dia 19 de abril, você poderá doar alimentos não perecíveis e produtos de higiene para a aldeia Marãgatu, de Imaruí. A comunidade Mbya-guarani, que preserva as tradições indígenas no Sul do Estado, enfrenta momentos difíceis para alimentar aproximadamente 300 pessoas. Para colaborar para a melhoria este cenário, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e o Núcleo de Estudos Étnico-raciais, Afro-brasileiros, Indígenas e de Minorias (Neab) da Unesc, organizaram uma campanha com pontos de coleta na sede do DCE (Bloco Z), no hall do Bloco Administrativo e na entrada do Bloco S. Haverá ainda um drive-thru para a entrega dos donativos, no sábado (17/4), das 9 às 17 horas, na Universidade.

A responsável pelo Departamento de Filantropia do DCE, Mariana Faraco, afirma que neste momento, não há como ficar alheio às necessidades das pessoas. “Não tem como fazer movimento estudantil sem empatia e sem preocupação com o que está acontecendo ao nosso redor. Por isso, realizar a campanha que vai ajudar a aldeia Marãgatu é um desafio, mas ao mesmo tempo uma grande oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a nossa história e a cultura indígena. Eu torço que essa campanha seja apenas o começo de uma onda de solidariedade”, afirma Mariana.

O professor da Unesc, João Batanolli, é um dos participantes desta mobilização e avalia de grande importância que neste momento de pandemia, cada um repense e olhe mais para quem precisa. “Como universidade comunitária, a Unesc não pode ficar fora desse movimento e desse momento onde a solidariedade também é um ato de cidadania. A participação de acadêmicos, professores e funcionários e também da comunidade externa, faz parte da formação da cidadania e do desenvolvimento da solidariedade. O grande aprendizado da pandemia é termos tido tempo para parar e que tem gente que precisa muito de ajuda. A solidariedade pode se dar por muitos motivos e está sendo uma questão de sobrevivência para milhares de pessoas”, salienta.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *