A saúde da região recebeu uma ótima notícia na manhã desta quinta-feira (28/1). O deputado estadual Kennedy Nunes, esteve na Unesc para formalizar o repasse de R$ 200 mil, por meio de uma emenda em benefício do Ambulatório de Atenção à Pessoa com Fibromialgia, projeto desenvolvido pela Universidade em parceria com a prefeitura de Criciúma. O recurso deve ser liberado em abril e será destinado à compra de equipamentos como ultrassom, aparelhos de laser e macas para o atendimento dos pacientes.
Em um encontro com a reitora, Luciane Bisognin Ceretta e membros da gestão universitária, o deputado salientou a importância do trabalho desenvolvido na Unesc em prol da saúde das pessoas com fibromialgia. Durante a sua fala, o deputado se comprometeu a direcionar, em 2022, outra emenda ao projeto. Penso que é um piloto para o Brasil. Por isso estamos aqui, para que possamos enviar algum tipo de ajuda. Este é um ambiente de pesquisa, e a doença e seus tratamentos precisam da quebra de tabus. A nossa intenção é que este projeto possa beneficiar ainda mais pessoas, afirma Nunes.
A reitora da Unesc enfatiza o agradecimento da comunidade acadêmica e regional ao gesto do deputado. “A aquisição destes novos equipamentos decorrentes desta emenda parlamentar serão fundamentas à continuidade deste projeto. O deputado ainda sinalizou novas possibilidades de apoio a nossa Universidade e isso é muito importante para a manutenção dos serviços que a Unesc oferece para a comunidade e que também conferem espaço de construção acadêmica para nossos estudantes”, afirma a reitora da Unesc.
A coordenadora do Ambulatório de Fibromialgia, Mágada Tessmann, afirma que os recursos irão colaborar muito com a qualificação do atendimento realizado. Segundo ela, o ambulatório oferece atendimento à saúde de maneira integral. O que o ambulatório propõe não é apenas uma consulta médica. Isso acontece à medida que for necessário, mas o paciente recebe atenção de uma equipe multiprofissional, com profissionais como nutricionista, psiquiatra, educador físico, fisioterapeuta, cirurgião dentista e enfermeiro. A proposta é que cada paciente tenha um projeto terapêutico singular, discutido pela equipe e pelo paciente. As práticas não são estáticas e o processo é avaliado continuamente”, explica Mágada.