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Geral

Grupo de risco do coronavírus deve ter cuidado redobrado

Professor da Unesc explica que asmáticos, cardíacos, fumantes, diabéticos e idosos são os mais vulneráveis (Foto: Arquivo)

Diante da situação alarmante após a chegada do coronavírus no Brasil, a atenção e cuidados envolvendo o grupo de risco devem ser redobrados. O professor infectologista e presidente da Comissão Temporária de Acompanhamento e Prevenção da Unesc, doutor Felipe Dal Pizzol, explica que asmáticos, pessoas com doenças cardíacas, fumantes, diabéticos e idosos são os mais vulneráveis. A proporção de mortes por casos de Covid-19, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), é de 14,8%.

“A situação aponta uma maior incidência comprovada de mortes em todo o mundo. Nestes casos, o sistema imunológico é mais debilitado, mais lento e a propensão a desenvolver doenças pulmonares também aumenta, por isso o cuidado precisa ser redobrado”, esclarece.

Auxílio da família

O pesquisador orienta a necessidade do aumento da atenção. Deve-se tomar atitudes de resguardo, buscando o apoio de parentes mais jovens para realizar tarefas que podem colocá-los em risco. “Idealmente estas pessoas devem ficar em isolamento. Evitar ao máximo sair de casa e não frequentar locais públicos. Ir até a rua apenas em momentos de extrema necessidade”, aponta.

Outra solução necessária é restringir a visita da família, mesmo não apontando sintomas pontuais. “É a hora dos filhos e netos tomarem cuidados. Para ajudar, deve-se restringir visitas e realizar tarefas necessárias principalmente para os idosos, como ir ao mercado, farmácia e outros locais”, orienta.

Para a instrução de evitar hospitais e unidades de saúde aos primeiros sintomas, Dal Pizzol explica que estes casos podem ser seguidos com cautela. Na dúvida, diante de sintomas próprios ou de pessoas próximas, o integrante do grupo de risco deve buscar auxílio profissional.

Cuidados para o grupo de risco

  1. Não visitar locais públicos desnecessariamente.
  2. Prezar pela higiene de casa e pessoal.
  3. Manter os locais arejados.
  4. Se não houver nenhum sintoma, melhor adiar consultas marcadas por outras doenças.
  5. Evitar o transporte público. Se tiver de usar algum meio de transporte, é melhor trocar o ônibus por um táxi ou carro de aplicativo.
  6. No contato com os membros mais velhos da família, os parentes devem manter certa distância física.
  7. Buscar o auxílio da família para realizar tarefas.

Leonardo Ferreira – Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

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