Em alusão ao Dia da Extensão, celebrado na última sexta-feira (2/5), a Unesc, por meio da Diretoria de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias, desenvolve uma série de ações que destacam a importância dos projetos. Uma dessas atividades teve o objetivo de aproximar a comunidade acadêmica e externa da realidade das atividades que a Universidade aplica como forma de colaborar com a transformação social. Ao todo, o público conheceu mais de dez modalidades que, juntas, atendem locais da Região Carbonífera denominados Território Paulo Freire 1 e 2.
Segundo a diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Unesc, Sheila Martignago Saleh, a ação é voltada aos estudantes da graduação, principalmente aqueles que estão nas fases iniciais.
“Nosso objetivo é que os estudantes possam conhecer e se familiarizar com o mundo da Extensão, conhecendo os projetos em vigência, para que futuramente participem de algum deles, bem como, descobrir os benefícios que são gerados para a sociedade”, comenta.
A diretora também explica a importância das ações extensionistas para a comunidade externa e lembra que a Unesc possui grande tradição nesse modelo de atividades que junto com Ensino e a Pesquisa, compõem um tripé característico de todas as universidades.
“Há muito tempo a Unesc trilha caminhos na Extensão, sendo algo já tradicional para a nossa Universidade. Isso nos permite estreitar laços e nos comunicar com as pessoas, pois desta maneira podemos identificar ajudar a resolver problemas sociais”, acrescenta.
Projetos
Entre os mais de 200 projetos de Extensão da Universidade, um deles se chama “Bem Viver Com Alzheimer”, que foi representado pela professora do curso de Fisioterapia da Unesc, Elaine Meller. Segundo ela, a atividade é voltada para familiares e pessoas que atuam como cuidadores.
“Nós temos uma parceria com outros cursos de graduação e também com o laboratório de doenças neurodegenerativas e os encontros acontecem dentro de um sábado de cada mês. Sempre no primeiro encontro, nós elencamos temas de interesse do grupo”, explica.
Ainda de acordo com ela, o objetivo do projeto é fazer o grupo crescer, e que por isso, são acolhidos pessoas de diversas cidades.
“Quanto mais pessoas para trocar experiência melhor. Hoje o nosso maior contato é por meio do Instagram chamado de @Bem viver Com Alzheimer Unesc” . Lá nós divulgamos informações sobre os encontros e sempre, quem vier participar, será bem acolhido”, acrescenta.
Novos horizontes
Uma das estudantes que visitou o encontro dedicado às atividades de extensão, foi a acadêmica da terceira fase do curso de Letras em Língua Portuguesa, Karolini de Oliveira Alexandre. “Eu conheci a temática por meio do meu curso de Letras, mas não sei como funciona dentro das demais graduações. Em breve, vou visitar uma escola em Araranguá e levarei um jogo para os alunos”, comenta.
