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Secretaria de Diversidades promove exposição e debate sobre a comunidade LGBTQIA+

Sala Edi Balod recebeu evento com a presença de professores e acadêmicos nesta terça-feira (20/06) (Fotos: Mayara Cardoso/ Agecom/Unesc)

O “Direito à vida, à memória e à cidadania da comunidade LGBTQIA+” foi tema de debate aprofundado na noite desta terça-feira (20/06) no “Escambo de Ideias”, ação promovida pela Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas da Universidade em parceria com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) e com o Museu Afro-Brasil-Sul (MabSul).

A atividade marcou ainda a abertura da exposição “Escrevivências Negras LGBTQIA+”, de autoria do mestrando Douglas Vaz Franco, atuante ainda como facilitador do encontro.

A abertura foi prestigiada por acadêmicos, em sua maioria da terceira fase do curso de Pedagogia da Universidade. Receber o público para abordar esta temática em uma ação que integra o Mês do Orgulho LGBTQIA+, para a coordenadora da Secretaria, Janaina Damásio Vitório, é muito significativo.

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“Este é também o mês de aniversário da Secretaria e por isso estamos intensificando as ações com foco nas diversidades. Para isso, hoje contamos com três pessoas com importantes reflexões a serem debatidas e ficamos felizes pela presença dos estudantes. Conversar e informar sobre esse assunto, apesar de ainda ser tabu em muitos espaços, é de extrema importância e faz parte do nosso papel”, destacou, agradecendo a presença da primeira mulher trans a receber o diploma de graduação na Unesc, no curso de Direito, Myrela Olivia Alves Eufrazio, pedagogo e mestrando da Unesc, Denis Moraes, e do mestrando Douglas, trio que liderou o debate e a exposição de ideias.

Receber estudantes do curso de Pedagogia, os quais se preparam para ensinar e lidar com os mais variados tipos de pessoas, para a coordenadora-adjunta, Rita Guimarães Dagostim, traz ainda mais significado à iniciativa. “Ainda há muita dificuldade em falar nisso, mas vocês, estudantes que logo estarão diante da responsabilidade de educar, precisam estar atentos às especificidades, às diferenças e às igualdades. A comunidade LGBTQIA+ querem ser percebidas nas suas necessidades e ser invisíveis naquilo que machuca”, pontuou.

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