Onze startups incubadas na Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia (Aditt) da Unesc e cinco startups convidadas iniciaram na tarde dessa quinta-feira (26/05) as participações em mais uma edição do Programa Galápagos, em parceria com a empresa Origem by Darwin, braço de educação da aceleradora de negócios Darwin Startups, com sede em Florianópolis. A empresa já foi eleita quatro vezes consecutiva a melhor aceleradora de negócios do país. O encontro foi realizado no Talent Lab, nas dependências do Parque Científico e Tecnológico da Universidade (Iparque).
Novo ciclo
O programa Galápagos inicia o novo ciclo de incubação na Universidade e durante as próximas quatro semanas os participantes convidados vão poder experimentar, por meio desse programa, um pouco do método de incubação da Universidade. Segundo o assessor de Inovação da Unesc, Christian Engelmann, os encontros acontecerão com as mentorias nas terças-feiras e, capacitação, nas quintas-feiras. “Os incubados receberão informação de diversos temas diferentes relacionados à negócios. Desde um diagnóstico, passando pela validação do problema, depois pelo produto e, no final, a colocação desses produtos no mercado”, explicou.
Para a especialista da empresa Origem, Gabriela Bassoli, a metodologia, por meio do programa Galápagos é uma capacitação empreendedora para startups em fase iniciais. “Este programa é aplicado em diferentes parceiros, como a Unesc, e é constituído por quatro módulos de aprendizados. Hoje estamos começando o diagnóstico 360 onde vamos falar e treinar um pouco sobre pitch e depois os outros módulos são seguidos pelo validação de problemas, solução em MVP e Gold Market que é a ideia deles realmente, já estruturada, começar a vender o produto. O intuito é criar cada vez mais o senso de comunidade, se ajudarem”, comentou.
Para o incubado Cassiano Carlos Farias, da startup PsiU, o encontro foi muito proveitoso e interessante. “Nesses eventos nós podemos conhecer os novos incubados, agora na Unesc. Hoje, a partir da metodologia da Galápagos, que une muito bem a teoria com a prática, revimos conceitos já trabalhados há um tempo como incubados. Mas é bom, agora com mais experiência e depois de ter passado por alguns eventos, algumas competições, poder trocar e compartilhar com a galera nova o nosso conhecimento. Nessa oportunidade, sempre se aprende bastante e com esses encontros e com esse projeto de mentoria. As expectativas são muito altas. Com o programa Galápagos nos capacitamos e fortalecemos o ecossistema com novos players para dentro do ninho de inovação da Universidade”, avaliou.
