Na manhã deste sábado (21/05) professores e acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da Unesc estiveram na Praça Hercílio Luz, em Araranguá, para colocar em prática o projeto Imposto de Renda na Praça.
A ação acontece há 11 anos em Criciúma e pela primeira vez foi realizada na região do Vale do Araranguá. O principal objetivo é sanar dúvidas sobre a Declaração do Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF) e orientar que o cidadão destine uma porcentagem do Imposto ao Fundo Municipal para Infância e Adolescência (FIA) e ao Fundo Municipal do Idoso.
A Reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, participou do evento e enfatizou a relevância da ação. “Estarmos aqui com nossos projetos de extensão como o Imposto na Praça é uma das questões que mais prezamos dentro da nossa Universidade. A Unesc faz parte do município de Araranguá e ele da própria universidade e por isso estamos cada vez mais próximos dos cidadãos araranguaenses, sempre trazendo projetos de interação comunitária e inovação”, destaca a reitora.
Conforme o coordenador do Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF), professor Manoel Vilsonei Menegali, o evento ajuda a Unesc na sua missão comunitária e social. “A grandeza deste evento está em poder orientar o cidadão a colaborar com entidades sociais que prestam um serviço importante para o município, por meio da doação de 3% do valor devido. Além disso, as pessoas são informadas sobre como a declaração do Imposto de Renda deve ser feita e sanarmos dúvidas que surgem”, afirma.
Entre os diversos cidadãos que passaram pelo local, Tereza Laurindo, moradora do bairro Lagoão, em Araranguá, foi uma delas. “Eu estava passando pela praça e vi a faixa falando da ação e por isso resolvi parar e sanar minhas dúvidas. Fui muito bem atendida”, diz.
Para a diretora da Unesc Campus Araranguá, Izabel Regina de Souza, a ação foi positiva. “Foi algo muito interessante e que trouxe muito conhecimento. A Unesc por meio dos professores do curso de ciências contábeis e acadêmicos atenderam diversos munícipes e entidades sociais que estavam inscritas no projeto sobre captação de recursos através do IRPF”, pontua.
Texto: Eduardo Souza/Especial/Agecom/Unesc