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Extensão

Professores e acadêmicos realizam diagnóstico para a reconversão da bacia hidrográfica do Rio Urussanga

Saída a campo faz parte da programação da equipe (Fotos: Divulgação)

Realizar um diagnóstico socioambiental para compreender as dinâmicas de desenvolvimento local, identificando avanços nos segmentos sociais e políticos que possibilitem uma avaliação dos principais indicadores ambientais, bem como identificar e propor alternativas para a reconversão socioambiental da região, a partir da recuperação ambiental das áreas degradadas pela atividade de mineração de carvão, e a restauração ecológica. Tudo isso faz parte do objetivo do projeto “Diagnóstico e Estudo de Alternativas para a Reconversão Socioambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga”, que integra o Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Unesc.

A equipe, composta por professores e acadêmicos do PPGCA, é coordenada pelo professor doutor Carlyle Torres de Menezes e pela professora doutora Vanilde Citadini Zanette. Como parte da programação está a saída a campo em diversos locais daquela região. Recentemente, eles estiveram em uma propriedade no interior do município de Urussanga cuja atividade principal é a piscicultura, seguida pela pecuária de corte, silvicultura e agricultura de subsistência.

“O projeto pretende realizar este diagnóstico ao longo de toda a bacia hidrográfica, desde as principais nascentes do Rio Urussanga, até o seu estuário. Neste sentido, além de subsidiar a formulação e proposição de políticas públicas com vistas a melhoria das condições de sustentabilidade, o projeto contribuirá para a transição agroecológica das atividades atualmente existentes”, comentou o professor Carlyle.

De acordo com ele, a atividade do grupo tem a intenção também de analisar os impactos socioambientais no território de maneira a subsidiar a proposição de políticas públicas para o desenvolvimento local e regional, bem como identificar potenciais alternativos para a reconversão socioambiental da região Carbonífera Sul catarinense.

O projeto de pesquisa desenvolvido foi aprovado no final do ano passado em edital da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) para o fomento e consolidação de grupos de pesquisa. Participam também da coordenação, a professora doutora Patrícia de Aguiar Amaral, com a colaboração de outros professores do Programa de Ciências Ambientais e comunidade externa.

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