Extensão

Mateada Universitária celebra
tradição gaúcha com música e dança

Evento reuniu apresentações dos CTGs do Caverá e Pedro Raimundo, além de momentos de integração e valorização cultural. (Fotos: Raíssa Albano/Agecom/Unesc)

A noite desta sexta-feira (26/9) foi marcada pela cultura, música e dança no campus da Unesc, durante a 8ª Mateada Universitária. O evento reuniu a comunidade acadêmica em torno do chimarrão, das tradições e de apresentações artísticas que resgataram a força da identidade gaúcha. Além das apresentações das invernadas, a programação do evento já havia sido movimentada no início de setembro, com a presença do Grupo Sou Fandangueiro e do gaiteiro Felipe Dalló.

“Nós sempre buscamos organizar esse encontro próximo do 20 de Setembro, que no Rio Grande do Sul é feriado e tem um significado tão especial. Agradeço a todos pelo empenho e por aceitarem o nosso convite. Também já dancei em invernada quando era mais jovem, então sei o quanto é importante manter viva essa tradição”, enfatizou a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão da Unesc, Vanessa Moraes de Andrade.

Tradição em cena

Com apenas um mês de existência, a Invernada do CTG Crioulos do Caverá, de Araranguá, já faz bonito pela região e encantou quem passava pelo Bloco Administrativo da Universidade. “O convite chegou em um momento que tocou a gente de uma maneira muito especial e não dava para recusar. Hoje mostramos um pouco dos oito ritmos da música gaúcha, além de uma rancheira tradicional e uma rancheira invernada. Foi uma apresentação curta, mas feita com muito carinho”, salientou o coordenador Márcio Adams. 

A Invernada “Gaúchos por Tradição”, do CTG Pedro Raimundo, também brilhou, sob direção artística de Ana Fernandes. “Estamos felizes em compartilhar esse espaço. Não conseguimos trazer todo o grupo veterano, mas montamos uma formação especial com integrantes da veterana e da mirim. Foi uma apresentação muito bonita”, disse.

O evento contou ainda com distribuição gratuita de erva-mate, que reforçou o clima de integração e a simbologia do chimarrão como elo cultural.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *