A Unesc, a nossa Universidade comunitária, conceito 5, nota máxima em todos os quesitos na avaliação do Ministério da Educação (MEC), diplomou com louvor na noite desta quarta-feira (18/12), no Auditório Ruy Hülse, mais 54 novos profissionais dos cursos de Ciências Econômicas e Direito. A Cerimônia de Colação de Grau Especial das graduandas e graduandos é o ponto alto das referidas graduações.
Os formandos e formandas do curso de Direito fecham um ciclo de 10 semestres de vivências no campus. Já os graduandos de Ciências Econômicas, concluíram suas jornadas em 48 meses, o que corresponde a oito semestres. Os 54 graduados e graduadas, após muito estudo, dedicação e comprometimento, concluem suas trajetórias dentro da Universidade, estando aptos para exercerem suas profissões.
A diretora de Ensino Presencial, professora Gislene Camargo, presidente da sessão solene, outorgou os graus de bacharéis e bacharelas, após receber dos graduandos e graduandas de Ciências Econômicas e Direito, seus juramentos, conduzidos por Alan Borges Barros e Arthur Miraglia Fries, respectivamente, representando cada curso de graduação.
Ao usar o púlpito, para transmitir suas palavras de apreço pelo momento mágico da formatura aos mais novos graduados e graduadas, a presidente da solenidade especial fez uma rápida retrospectiva.
“Se pensarmos que sete dias chamamos de semana e 30 dias formam um mês, vocês tiveram de 8 a 10 semestres, ou 100 meses, para se tornarem profissionais qualificados. Hoje, vocês já podem exercer a profissão escolhida e farão a diferença nos lugares em que passarem. A Unesc propiciou experiências únicas, que sei que levarão para a vida pessoal e profissional. Somos seres incompletos, sempre buscamos nos aperfeiçoar, aproveito e convido todos a conhecerem nossos programas de pós-graduação, especialização, mestrado, doutorado, para que esta jornada de aprendizagem não termine aqui”, destacou Gisele.
Para encerrar sua mensagem, a diretora de ensino, falou em incompletude, citando o poeta mato-grossense Manoel de Barros.
“A maior riqueza do homem é a sua incompletude.
Nesse ponto, sou abastado.
Palavras que me aceitam como sou – eu não aceito.
Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 horas da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc. etc. etc.
Perdoai.
Eu penso renovar o homem usando borboletas.”
“É hora de voar!”, concluiu a presidente da sessão solene, Gislene Camargo.
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