O Centro Especializado em Reabilitação (CER II) da Unesc promoveu uma Oficina de Aprimoramento do Fluxo de Encaminhamentos na Atenção Primária à Saúde, em colaboração com a Atenção Primária à Saúde (APS) da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) e da Associação do Extremo Sul Catarinense (Amesc).
O objetivo da iniciativa foi promover uma troca de experiências e conhecimentos entre os profissionais da saúde envolvidos, visando melhorar o fluxo de encaminhamentos para o CER II. A ideia é proporcionar uma assistência mais eficiente e cuidadosa aos pacientes.
As oficinas, conduzidas por especialistas, a psicóloga Karen Karkle, e a assistente social do Centro, Priscila Schacht, reuniram uma variedade de profissionais da área da saúde, incluindo médicos reguladores, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas, psicólogos e gerentes da APS.
As atividades tiveram início em 25 de março, com dois encontros que congregaram os municípios de Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Sombrio, Santa Rosa do Sul e Balneário Gaivota, contando com a participação de 46 profissionais.
Durante o mês de abril, a iniciativa expandiu-se, totalizando 14 encontros que envolveram profissionais de diversos municípios, incluindo Siderópolis, Treviso, Nova Veneza, Meleiro, Maracajá, Morro Grande, Forquilhinha, Lauro Muller, Cocal do Sul, Morro da Fumaça, Turvo, Ermo, Timbé do Sul, São João do Sul, Praia Grande, Passo de Torres, Balneário Rincão, Içara, Urussanga, Orleans e Criciúma.
No total a iniciativa, encerrada no dia 30 de abril, contou com a participação de 26 municípios e mais de 300 profissionais.
Segundo a coordenadora das Clínicas, Carine Cardoso, a troca de experiências e conhecimentos é fundamental para aprimorar os serviços de saúde, especialmente quando se trata do fluxo de encaminhamentos para Centros Especializados como o CER II.
“É notável o alcance desses encontros, envolvendo diversos municípios e um grande número de profissionais. Essa ampla participação certamente contribui para uma visão mais abrangente dos desafios e das soluções possíveis para melhorar o atendimento aos pacientes que necessitam de reabilitação”, disse Carine.
“Além disso, a continuidade dessas capacitações é crucial para garantir resultados efetivos a longo prazo. A prática contínua de revisão e aprimoramento dos processos é fundamental para manter a qualidade dos serviços de saúde oferecidos à comunidade”, complementou a psicóloga Tatiane Macarini.