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Junto à Semae, Comitê Tubarão e Complexo Lagunar busca entender sobre enquadramento dos corpos d’água

Reunião com técnicos do Estado propiciou maior conhecimento sobre uns dos instrumentos de gestão hídrica. (Foto: Divulgação)

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão, Complexo Lagunar e Bacias Contíguas se reuniu com técnicos da Secretaria Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde (Semae) para entender sobre o enquadramento dos corpos d’água. O principal objetivo da diretoria com a iniciativa foi compreender o processo e como deve ser a sua atuação.

Com o objetivo de melhorar suas atuações na gestão dos recursos hídricos, os representantes do órgão colegiado receberam importantes informações do gerente de Saneamento e Gestão de Recursos Hídricos da Semae, Vinícius Tavares Constante, e do engenheiro da Gerência de Saneamento e Recursos, Tiago Zanatta. “Existe uma demanda da nossa bacia neste sentido e não dominávamos de maneira aprofundada o assunto. Por isso, pedimos esclarecimentos e informações e aproveitamos o momento para discutirmos algumas estratégias. Agora, estamos mais preparados para enfrentar este desafio, que provavelmente surgirá”, destaca o presidente do Comitê, Woimer José Back.

Representando o Comitê Tubarão e Complexo Lagunar, estiveram presentes o vice-presidente, Patrício Mendonça Fileti; o secretário-executivo, Rafael Marques; bem como a técnica do Profor Águas Unesc – que presta suporte ao órgão –, Mhaiandry Benedetti Rodrigues Mathias.

Enquadramento dos corpos d’água

Considerada uma das principais ferramentas para a gestão das águas, uma vez que se consegue um melhor direcionamento nas políticas públicas e atuação dos Comitês, o enquadramento dos corpos d’água consiste em classificar os mananciais em classes, de acordo com a qualidade da água, estabelecidas na legislação ambiental do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH).

A classificação leva em consideração parâmetros como a concentração de substâncias poluentes, a capacidade de suporte dos ecossistemas aquáticos e os usos preponderantes das águas. Ao definir essas classes, o enquadramento proporciona uma base sólida para o estabelecimento de metas de qualidade da água e ações para alcançá-las, além de subsidiar a implementação de medidas de controle e recuperação ambiental.

Texto: Catarina Bortolotto

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