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Professor da Unesc desenvolve estudo sobre o papel das mulheres em regimes autoritários 

As capacitações ocorrerão durante o transcorrer do ano letivo para todos colaboradores (Foto: Divulgação/Agecom/Unesc)

O professor doutor Ismael Gonçalves Alves, do curso de História e dos Programas de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Ciências Ambientais da Unesc, conduziu sua primeira ação de pesquisa na Universidade de Alicante (UA), na Espanha, como pesquisador visitante, no início deste mês. O objeto de seu estudo foi a Sección Femenina de la Falange Española (SF), tema que ele vem investigando desde 2015.

O lugar dessa pesquisa foi o Arquivo da Democracia, um espaço mantido pela UA por meio de seu Vicerrectorado de Extensión Universitária. Este arquivo tem como propósito reunir, organizar e disponibilizar documentos escritos, gráficos e sonoros produzidos por pessoas e movimentos sociais na província de Alicante, sobretudo a partir do final do Franquismo.

As pesquisas de Alves têm um propósito de analisar e compreender o lugar ocupado pelas mulheres em regimes autoritários, destacando sua subordinação a espaços tradicionalmente considerados femininos, como a família e a casa. Ele destaca que a SF foi escolhida como objeto de estudo devido à sua relevância histórica e ao papel das mulheres nesse contexto específico.

“Este projeto é um esforço contínuo para entender como regimes autoritários gradualmente retiraram os direitos das mulheres, contribuindo para a construção de uma sociedade masculinista”, ressalta Alves. A pesquisa é conduzida em parceria com a professora doutora María Luisa Rico Gómez, da Faculdade de Educação da UA, agregando ainda mais profundidade e perspectivas à análise.

Além dos avanços na pesquisa, as visitas de Alves à UA proporcionaram uma oportunidade única de intercâmbio entre o Arquivo da Democracia e o Centro de Memória e Documentação da Unesc.

 

 

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