Uma pesquisa desenvolvida pelo Programa de Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM) pode dar um destino mais nobre ao rejeito oriundo da extração de carvão. A famosa pirita pode ser utilizada para baratear a confecção de painéis para a geração de energia fotovoltaica.
“Já foi feito inclusive um protótipo e que mostra que funciona. Claro que ainda há muito a ser pesquisado, mas estamos no caminho. A pesquisa mostra que a pirita pode ser usada para substituir o lítio e tornar o processo mais barato”, explica professor Doutor Michael Peterson.
Esse foi um dos temas do Conexão desta terça-feira.