Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download
Indicamos essas 4 opções:

Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.
Ações Sociais

Sipat da Unesc encerra com a palestra
“Felicidade e Carreira: é possível conciliar?” 

História de vida da pró-reitora Gisele Coelho Lopes foi fonte inspiradora e motivacional para o despertar dos colaboradores da Universidade (Fotos: Décio Batista/Agecom/Unesc)

Depois de três dias intensos de atividades, chegou ao fim na tarde desta quinta-feira a 17ª edição da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat), da Unesc. Com o tema: “Cuidar de si, para cuidar do outro”, a comissão organizadora da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), associou a temática ao Setembro Amarelo, mês de conscientização e valorização da vida.

Para fechar com chave de ouro, a convidada para a missão foi a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão, Gisele Coelho Lopes, com a palestra: “Felicidade e Carreira: é possível conciliar?” 

A música “O Que É, o Que É?”, de Gonzaguinha, embalou o início da conversa. Em pé, todos os participantes entoaram a canção em uma só voz. Em seguida, Gisele utilizou o livro: “O manifesto da Felicidade”, do escritor Nick Marks, para falar sobre os três sentimentos essenciais para sermos felizes no trabalho: entusiasmo, interesse e contentamento.

Por meio do livro, “Felicidade Autêntica”, de Martin Seligman, Gisele, destacou os cinco fatores para medir a felicidade: emoção positiva; engajamento; sentido da vida; realização positiva e relacionamentos positivos.

No transcorrer da sua explanação, a palestrante foi costurando sobre o entrelaçamento entre a felicidade e a carreira. “Trabalho é fonte de vida, é o que te move a fazer algo, te faz se sentir útil e com sentido e significados. Já o emprego é um fragmento do trabalho. Trabalho é algo maior, é resultante da sua obra”, comentou.

“Quando iniciei a minha trajetória profissional, o meu foco me levou a alcançar os objetivos. Quando passava pela frente da Unesc, sonhava com o diploma de Direito. Após quatro tentativas no vestibular, sem êxito, optei pelo curso de Administração e Comércio Exterior. Imaginava as inúmeras viagens que faria. No transcorrer do curso, me encontrei com a gestão, e hoje faço o que gosto e onde amo estar e realizar o que produz significado na vida das pessoas: a Unesc”, narrou.

Exemplos

Por fim, para dar a resposta ao tema da palestra, Gisele buscou na própria história, exemplo para demonstrar que é possível conciliar felicidade e carreira. Sua caminhada teve início aos 14 anos, trabalhando como costureira em uma confecção. Da máquina de costura de três fios, até trilhar o caminho que a levou à função executiva, foram muitos desafios superados.

A sua vida particular também foi citada no contexto para a construção harmônica entre o trabalho e a felicidade. “Quando me pediu em casamento, o meu esposo mostrou um guardanapo, onde estava anotado seus objetivos. O último era o pedido de casamento. A partir daquele momento, aprendi com ele e colocamos em prática o hábito de listar os nossos sonhos. Hoje temos o planejamento do casal e o planejamento individual de cada um, pois entendemos que completamos a felicidade do outro”, completou, a pró-reitora, que encerrou a apresentação com a música “Trem bala”, da cantora Ana Vilela.

Para Gisele, a felicidade está associada a uma obra maior, um projeto de vida. A carreira é o caminho a ser percorrido para o alcance do objetivo no horizonte. É preciso ter foco, determinação e disciplina para sedimentar o caminho com escolhas que serão fundamentais para o êxito na caminhada. A felicidade não está estritamente relacionada ao alcance do propósito propriamente dito, mas sim, como ou a forma como o propósito é alcançado. O trabalho é uma circunstância da vida, a carreira é a maneira de fazê-lo, e a felicidade se apresenta nos significados que atribuímos aos pequenos momentos vividos e experienciados, assinalou.

Palestra enriquecedora

Na avaliação da colaboradora do DDH, Shauane Poernbacher de Oliveira, a palestra foi enriquecedora. “A pró-reitora nos trouxe um novo olhar sobre a importância do autoconhecimento e de planejar todos os nossos objetivos. Com isso, tivemos uma grande oportunidade para buscar novas perspectivas, tanto profissional como pessoal. E a Sipat foi um evento engrandecedor ao trabalhar o tema saúde mental”, considerou.

Ainda antes do início da palestra, a vice-presidente da Cipa, Jadna de Farias do Nascimento, agradeceu pela conclusão de mais uma edição da Sipat. “Durante esta semana realizamos palestras, peça teatral, rodas de conversas, encontros e reencontros, para, juntos, discutirmos, aprendermos e refletirmos sobre a temática. Agora finalizamos a nossa 17ª edição da Sipat, o  ‘Cuidar de si para cuidar do outro’ pode ser encontrado em um dos maiores ensinamentos de Jesus quando diz para amarmos o próximo como a nós mesmos”, refletiu.

Para a coordenadora do Departamento de Desenvolvimento Humano (DDH), Mariléia Maciel, a semana foi proveitosa. “Tivemos a participação efetiva dos nossos colaboradores e eu percebi a felicidade de todos. Pensar em saúde mental e segurança psicológica faz toda a diferença no ambiente organizacional, e a Unesc se preocupa com isso. Agradeço a participação de todos: os membros da Cipa, por organizar a Sipat em parceria com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (Sesmt),  DDH, e aos demais setores da nossa Universidade”, pontuou.

Galeriade fotos:

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *