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Eventos

Professoras do PPGSCOL da Unesc participam do 1º Seminário Estadual de Vigilância das Violências

Evento realizado nesta terça e quarta-feira em Florianópolis foi promovido pela Secretaria Estadual de Saúde (Foto: Divulgação/PPGSCOL/Unesc)

As professoras do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol) da Unesc, Vanessa Iribarrem Avena Miranda e Susana Cararo Confortin, marcaram presença no 1º Seminário Estadual sobre Violências, realizado em Florianópolis, nos dias 3 e 4 de setembro, pela Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive).

O evento teve como objetivo debater as formas de violência, estratégias de enfrentamento e a redução dos diversos casos no estado. A consultora do Ministério da Saúde, Cheila Marina Lima, foi uma das palestrantes,  que apresentou vivências positivas implantadas em outros estados.

As atividades de quarta-feira foram focadas em oficinas práticas, voltadas para o aperfeiçoamento do cuidado à proteção, suporte e amparo às vítimas agredidas. Os dois dias também serviram para integrar os diferentes setores envolvidos na vigilância das violências, com e fundamentos e alinhamento dos processos de trabalho, fluxos, atribuições e potencialidades para a redução das ocorrências.

Segundo Vanessa, a participação das representantes da Unesc, reflete o engajamento da Instituição e do mestrado profissional em saúde coletiva com a saúde pública e no combate às violências nas mais variadas formas.

Para o secretário adjunto de Estado da Saúde, Roberto Benedetti, é importante discutir sobre a Vigilância das Violências. “Envolve desde o acompanhamento, os dados estatísticos, a Polícia Civil, a Polícia Científica, a área da saúde e, principalmente, a conscientização da população e dos profissionais médicos. Essas ações são fundamentais para que, ao menor sinal de violência, seja ela física ou emocional, possamos tomar atitudes como sociedade, reduzindo ao máximo esses casos de violência que tanto afetam a nossa população”, comentou Benedetti.

Com objetivo de integrar diferentes equipes, setores envolvidos na vigilância das violências, proporcionando discussões fundamentais para alinhamento dos processos de trabalho, fluxos, atribuições e potencialidades para a redução de todos os tipos de violência no estado.

A importância das discussões sobre Vigilância das Violências foi destacada pelo secretário adjunto de Estado da Saúde, Roberto Benedetti. “Envolve desde o acompanhamento, os dados estatísticos, a polícia civil, a polícia científica, a área da saúde e, principalmente, a conscientização da população e dos profissionais médicos. Essas ações são fundamentais para que, ao menor sinal de violência, seja ela física ou emocional, possamos tomar atitudes como sociedade, reduzindo ao máximo esses casos de violência que tanto afetam a nossa população”, falou.

Panorama no país

O evento também apresentou palestras sobre o panorama das violências do Brasil e temas como violências autoprovocadas, contra a mulher e violência infanto-juvenil. Além de discussões sobre medidas implementadas no país e em Santa Catarina para a vigilância e enfrentamento das violências.

“Reduzir as taxas de violências configura um grande desafio para a saúde pública. Trazer para discussão a importância da prevenção e a articulação intersetorial, assim como a qualidade da informação e o debate dos diferentes setores da sociedade, é uma importante estratégia para o enfrentamento e redução destes eventos. Dar visibilidade a esse tema constitui estratégia fundamental para a adoção de medidas para a prevenção”, destacou a gerente de Análises Epidemiológicas e Doenças e Agravos não Transmissíveis, da Dive, Aline Arceno.

Segundo informou a Secretaria Estadual de Saúde, no Brasil, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) é uma das principais ferramentas utilizadas para a vigilância das violências. Ele registra as notificações dos casos, incluindo violência doméstica, sexual, contra crianças e adolescentes, entre outros tipos. Esses dados são fundamentais para a implementação de ações preventivas e para a formulação de políticas públicas voltadas ao enfrentamento da violência no país.

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